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Aroldo Pinto de Azeredo e a verdade

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Bom humor e muita felicidade para todas as criaturas do mundo

A vida é maravilhosa e tem que ser vivida com responsabilidade sempre respeitando a natureza em todos os aspectos.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

CARIDADE, A RAZÃO DE MINHA EXISTÊNCIA


“Homem Algum é uma ilha em Si mesmo”

Na economia da caridade Divina, nós só temos à medida que damos, mas a nossa vocação é para dar tudo quanto temos, e ainda mais, tudo o que nós somos.
A caridade é a vida e a riqueza do reino de Deus.
Se eu amo o meu irmão com um perfeito amor, vou querer vê-lo livre de todo amor que não seja o amor de Deus. De todos os amores, só a caridade não é possessiva, porque só ela não deseja ser possuida.
A caridade procura o maior bem do amado, e não há maior bem do que a caridade. Enquanto imperfeita a caridade ainda sente temor: tem medo de não ser ainda perfeita. Nenhum esforço da nossa parte pode tornar perfeito o amor. O dom da nossa caridade não é perfeito enquanto Deus não estiver pronto a aceitá-lo.
Tendemos a identificar-nos com aqueles que amamos, mas não há verdadeira intimidade entre almas que não sabem respeitar a sua mútua solidão. Não posso unir-me a outra pessoa cuja personalidade o meu amor tende a ofuscar, absorver e destruir.
Se conhecemos a Deus, a nossa identificação com os que amamos será modelada por nossa união com Deus e lhe será subordinada.
Não há verdadeiro amor senão em Deus, que é a fonte do nosso ser e do ente amado.
Somos obrigados a amar-nos uns aos outros. Não somos estritamente obrigados a “gostar” uns dos outros. O amor governa a vontade, ao passo que gostar é uma questão de sensibilidade. Se, contudo, amamos realmente os outros, não será também difícil gostar deles.
Há uma diferença entre amar os homens em Deus e amar a Deus nos homens. Os dois amores são a mesma coisa: são caridade, que tem Deus por objeto e que, nos dois atos, O antinge diretamente.
Toda a caridade converge para Cristo, porque a caridade é a Sua vida em nós.
É desejando crescer no amor que recebemos o Espírito Santo, e o efeito dessa comunicação mais abundante é a sede de maior caridade.
O desejo de caridade é mais do que uma fome cega da alma.
Somos salvos pela esperança daquilo que não vemos e que aguardamos com paciência.


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