POLÍTICA FICHA LIMPA. DIVULGUEM.

Aroldo Pinto de Azeredo e a verdade

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Bom humor e muita felicidade para todas as criaturas do mundo

A vida é maravilhosa e tem que ser vivida com responsabilidade sempre respeitando a natureza em todos os aspectos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

INCRÍVEL AROLDO PINTO DE AZEREDO É HONESTO

Suplente de vereador da Bahia Aroldo Pinto de Azeredo Encanta o Senado



No Senado Federal fui recebido com muito respeito e conseguí ser ouvido e através do Senador Mão Santa e outros senadores levei minha mensagem para milhões de brasileiros. Inclusive o Judiciário ouviu o que os suplentes de vereadores queriam dizer e não tinha recurso nem meio para tal intento.

INVEJA E ÓDIO MATAM


O Presidente Luis Inácio Lula da Silva em Salvador-Ba, corre para abraçar Aroldo Pinto de Azeredo, espontaneamente, talvez por reconhecê-lo de antigas lutas. Fato que desencadeou muita inveja em Itiúba por parte de meia dúzia de invejosos, estes últimos chegaram a espalhar pela cidade que esta foto, tirada pelo fotográfo do presidente, na época Ricardo Sturket, seria uma montagem. Estou oferecendo 10.000,00 para quem provar que é.




Deu no Portal:

Itiúba - Suplente que fez greve de fome pela PEC dos Vereadores abre o jogo


O suplente de vereador Aroldo Pinto de Azeredo, de Itiúba, ficou conhecido em todo o Brasil pela sua atitude corajosa de reivindicar a aprovação da PEC dos Vereadores no Congresso Nacional com uma greve de fome, em Brasília.
Na luta em defesa do aumento do número de vereadores nas Câmaras Municipais e a conseqüente posse dos suplentes, Aroldo chegou a ser rotulado de “doido”. Abaixo, como um desabafo, ele narra com exclusividade para este Portal como desenvolveu essa luta.


Fiz 03 greves de fome, ficando conhecido no mundo político brasileiro, para denunciar essa grande hipocrisia do poder Judiciário que a pretexto de uma economia que não existiu se vingou da base da democracia representativa brasileira, os vereadores. Empreendi outras lutas, consegui ser ouvido pelo então governador da Bahia, Paulo Souto, em que pedi aumento salarial para todos os servidores públicos estaduais (fui atendido), pedi um Hospital Federal para o norte baiano, coordenei um movimento para urbanizar as favelas do Brasil em Brasília, consegui através da deputada Lídice da Mata uma indicação para recuperação da estrada BA 381 (logrei êxito), lutei pelo retorno dos funcionários públicos concursados do município de Itiúba e muitas outras lutas.
Sou doido por justiça, minha loucura é renovar a cara da política brasileira para melhor, estou doido para ver em nossa Bahia uma Educação de qualidade, com professores bem remunerados e bem treinados, estou doido para lutar por mais vida no sertão da Bahia, na conservação dos rios e caatinga, estou doido para realizar o sonho do velho Antonio Conselheiro, do sertanejo ter mais dignidade, se alimentando regularmente, valorizando a cultura local, levando pão e leite para todas as crianças da Bahia.
Nasci em Itiúba, mas sou baiano e brasileiro, daqueles que reza o pai nosso e em seguida canta o Hino Nacional. Sou doido pela Paz Mundial. Mas o que me enlouquece mesmo é a ganância de algumas almas infelizes, a inveja a intolerância e a falta de caridade. Agora sou doido mesmo é por Itiúba, minha terra natal.

Aroldo Pinto de Azeredo


Toda a humanidade tem verificado através dos tempos o que o ódio, a inveja e incapacidade de lutar ou fazer algo de bom para o semelhante causam no homem fraco ou covarde. É incrível o que a gente sofre por pretender as coisas de modo equilibrado e justo nos seus devidos lugares. Fico com um sentimento de pena ao verificar que existem muitas pessoas confusas cheias de conflitos na direção de entidades de representação, de prefeituras e órgãos afins. A incompetência ou grau de corrupção em que são acometidos esses infelizes, mais das vezes destituídos de inteligência gera uma onda de perseguição e injustiças. Alguns conterrâneos, invejosos e fracos que não têm coragem de fazer o que faço de modo altruísta e abnegado, sentindo-se incomodados com o meu possível sucesso, aproveitando-se da covardia do anonimato, entraram em contato com alguns jornalistas para destilar o veneno da mentira e da calunia. É bom lembrar que a calunia tem um efeito devastador na vítima, pois no mínimo a dúvida fica. Engraçado é que não conseguiram inventar nada para me macular. Possuo uma ficha limpa, não pesa sob a minha cabeça nenhuma acusação, tenho uma ficha limpíssima. O que incomoda é que amo verdadeiramente o meu povo, odeio falsidade, sou honesto, não uso drogas, não bebo, não fumo, não desejo mal ao próximo... Ou seja, nesse mundo mesquinho dos meus opositores corruptos, ser mal, ladrão, perverso é normal.
AROLDO PINTO DE AZEREDO

sábado, 24 de abril de 2010

PSB NA BAHIA VEM CRESCENDO DE MODO PERMANENTE E SUSTENTADO


Deputada Federal Lídice da Mata, PSB e o nosso amigo guerreiro Aroldo Pinto de Azeredo.

Em entrevista ao Jornal Tribuna da Bahia, a presidente estadual do PSB na Bahia, deputada federal Lídice da Mata fala do crescimento do partido a cada eleição e fala que o partido pretende eleger mais deputados esse ano de 2010.
Veja abaixo trecho da entrevista concedida ao Jornal Tribuna da Bahia:

Tribuna da Bahia – O que pretende o PSB baiano nestas eleições? Faz quantos deputados federais? E quantos estaduais?

Lídice da Mata – O nosso partido, como qualquer outro, pretende avançar, conquistar novas posições. Há uma eleição atrás o partido não tinha um deputado federal e só tinha um candidato estadual que era eu mesma. Na eleição passada nós conquistamos uma cadeira para federal, naquela época tínhamos a pretensão de tentar eleger dois, mas nossos planos não foram de todo realizados porque não tivemos condição de ter uma candidatura com uma força maior e com uma legenda que nos favorecesse e conquistamos uma nova cadeira para deputado estadual. A nossa posição é de um crescimento permanente, mas sustentado, pois é difícil para nós imaginarmos a possibilidade de formação de uma bancada de deputados federais. Nós estaremos contemplados com eleição de um de nossos membros na chapa majoritária, queremos eleger um a dois deputados federais e pretendemos eleger dois a três estaduais.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

LEMBRANÇAS DE UMA LUTA QUE EMENDOU A CONSTITUIÇÃO




Deu no site da Globo

Suplente faz greve de fome pela aprovação da PEC dos vereadores

Proposta que cria 7 mil vagas e corta dinheiro no Legislativo pode ser votada nesta terça.

'Vim com o espírito preparado', diz suplente de Itiúba, Aroldo de Azeredo, sobre greve de fome.



Robson Bonin

Do G1, em Brasília

Na tentativa de pressionar a Câmara dos Deputados a aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 336/09, que cria cerca de 7 mil vagas de vereadores no país, Aroldo Pinto de Azeredo, suplente do PSB no município de Itiúba, na Bahia, decidiu fazer greve de fome. É a segunda vez que o baiano de Itiúba fica sem comer pela aprovação da proposta.
Em Brasília pela 13ª vez, Azeredo ficou conhecido nos corredores do Congresso depois de ter passado oito dias sem se alimentar, em junho deste ano, quando o Senado discutiu e aprovou a PEC dos vereadores. "Nessa oportunidade, outros suplentes que também eram médicos me ajudaram. A gente sabe que faz mal à saúde, mas infelizmente, para chamar a atenção das autoridades, é preciso tomar essa atitude", afirma Azeredo.
O suplente de vereador, que é servidor efetivo, concursado da prefeitura de Itiúba, distribuiu carta na qual afirma que deixou de se alimentar às 10h de terça-feira (8). "Somente suspenderei a greve com a aprovação da PEC", avisa Azeredo. "Vim com o espírito preparado para fazer greve de fome e desmascarar essa farsa do TSE em diminuir vagas de vereadores sem corte do repasse para as câmaras municipais, não vejo lógica nisso, portanto manterei o protesto", garante Azeredo.
A Câmara pode votar a PEC dos vereadores na sessão desta quarta-feira (9), caso os líderes partidários entrem em acordo.

Trata-se de uma lembrança de uma luta que muitos presidentes de Câmaras Municipais e seus aceclas tentaram deturpar, postando comentários maldosos nos milhares de sites, portais, blogs, jornais, etc. Mas não me intimidei e continuei a minha luta até vencer. A verdade é que muitos que estão nas câmaras é porque compraram votos. Eu não comprei e estou tentando, buscando, lutando e sempre colocando o meu nome a disposição do povo no intuito de representar com dignidade e ética minha comunidade.      Aroldo Pinto de Azeredo


Aroldo Pinto de Azeredo, político ficha limpa, não vai na jogada de presidentes de câmaras municipais que estão preocupados, não com a população e sim na sobra do dinheiro. E quanto ao eleitor deveria pensar em escolher melhor os políticos. A questão é qualitativa e não quantitativa. Estamos no eleitoral. E então, o que você eleitor vai fazer? Votar nos de sempre. Revolucione, coloquem novas caras no Congresso e nas Assembléias Legislativas.
Depois não venha com essa desculpa esfarrapada de que todos os políticos são iguais. Será igual se votar igual a eleição passada.

APELO AOS DEPUTADOS DA CCJ DA CÂMARA PELO PROJETO FICHA LIMPA




Eu, Aroldo Pinto de Azeredo peço encarecidamente aos senhores deputados que não enrolem a população brasileira.


Senhor Deputado membro da CCJ,


Como eleitor consciente, eu estou escrevendo para pedir que V. Exa. proteja o Projeto de Lei Ficha Limpa, votando contra qualquer tentativa de enfraquecê-lo. Como membro da Comissão de Constituição e Justiça você tem a capacidade de realizar o desejo claro da maioria dos brasileiros que querem uma lei forte contra a corrupção. O texto final que queremos é o aprovado pelo Grupo de Trabalho da Ficha Limpa com a concordância das entidades que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.


Peço-lhe que me informe a posição que V. Exa. defenderá na referida comissão.


Cordialmente,


AROLDO PINTO DE AZEREDO


ENVIEM PARA O DEPUTADO DE SUA CONFIANÇA E DE SUA DESCONFIANÇA. TEMOS QUE NOS MOBILIZARMOS.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A GLORIOSA TRAJETÓRIA DE AROLDO PINTO DE AZEREDO NO CONGRESSO NACIONAL

LEMBRANÇA DE UMA LUTA QUE CULMINOU EM UMA EMENDA A CONSTUIÇÃO BRASILEIRA. TUDO PELA REDUÇÃO DE GASTOS NAS CÂMARAS MUNICIPAIS E REDUÇÃO DE DESPESAS.

FONTE: http://www.portalibahia.com.br/falabahia/?p=3891

Fala Bahia com Emerson José da Rede Bahia – G1. Globo.com
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O Presidente José Sarney e Aroldo Pinto abraçados dentro do Senado Federal.
Senado aprova PEC dos Vereadores em dois turnos
As alterações devem entrar em vigor já a partir de 1º/01/2010
O Senado aprovou há pouco dois destaques apresentados à Proposta de Emenda à Constituição 47/08, a chamada PEC dos Vereadores, que altera o limite de gastos para as câmaras municipais, em observância às vagas de vereador abertas pela PEC 20/08. A votação abriu caminho para a análise da matéria em outro turno, também com aprovação dos senadores. Assim, a proposição segue para a Câmara, onde deve ser promulgada. O texto-base da PEC 47/08, que já havia sido aprovado, estabelece que as alterações devem entrar em vigor já a partir de 1º de janeiro do próximo ano.
A PEC 47/08 (também chamada “PEC Paralela dos Vereadores”, uma vez que foi extraída de outra) define o limite de gastos para as câmaras municipais, para atender o aumento das vagas de vereador previsto na PEC originária. Traduzindo em percentuais, sem dependência de fatores econômicos, a PEC estabelece, em suma, limites máximos de gastos entre 2% e 7% (o texto aprovado na Câmara fixava esse limite em 2% E 4,5% – leia aqui e aqui). Atualmente, o percentual varia entre 2% e 8%.
Também ficam estabelecidas faixas percentuais de despesas às câmaras municipais, observando-se a população do município e tendo como base a arrecadação total no ano anterior: 7% para municípios com população de até 100 mil habitantes; 6% para 101 mil até 300 mil habitantes; 5% para 301 mil até 500 mil habitantes; 4% para 501 mil até 2 milhões de habitantes; 3% para 2.001 milhões até 8 milhões de habitantes; 2% para cidades com mais de 8 milhões de habitantes.
Já a PEC 20/08, em linhas gerais, amplia de 51.748 para 59.791 o número desses cargos no país (diferença de 7.343 – ou 14,1% de ampliação de vagas). A proposta também altera a proporcionalidade de vereadores em relação à quantidade de habitantes em cada município. Assim, os menores municípios (até 15 mil habitantes) teriam nove e os maiores (até 8 milhões) 55 vereadores.
Os senadores aprovaram a quebra de interstício (prazo regimental) que permite o início da votação da matéria em segundo turno, no mesmo dia. O interstício – cuja quebra foi obtida por meio de acordo entre governo e oposição – implica novo exame da proposta em três sessões, mais uma para proceder a votação.

Complexidade
As propostas que envolveram suplentes e vereadores tiveram um longo caminho no Legislativo, com desdobramentos no Judiciário. A PEC 20/08 foi aprovada em maio de 2008 na Câmara, aumentando as vagas de vereador e definindo os percentuais-limite de gastos nos municípios. A matéria havia sido apresentada em 2004 (PEC 333/04) pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS).
Mas, ao chegar no Senado, a matéria foi aprovada com desmembramento: apenas o aumento de vagas foi aprovado pelos senadores, ao passo que o artigo que definia os limites de gastos foi excluído do texto da PEC (o que daria origem à PEC “Paralela” 47/08).
O “fatiamento” da proposta provocou um impasse, que desembocou na Justiça: o então presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), negou-se a promulgar a PEC originária (333/04), uma vez que esta teria sofrido alterações em seu texto (o regimento define, nesses casos, que a matéria à Casa de origem). A decisão do petista provocou mal-estar no Parlamento: em dezembro de 2008, o Senado recorreu ao Supremo Tribunal Federal para garantir a promulgação da matéria, que voltou a tramitar “do zero” na Câmara (leia).
O atual presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), entrou em acordo com parlamentares e vereadores e garantiu que, assim que a PEC dos Vereadores fosse aprovada com os limites de custeio no Senado, promulgaria a matéria.

Fim do martírio do Guerreiro de Itiúba na Bahia

Ao final da votação da PEC dos Vereadores, um personagem da causa teve seus momentos de glória no Parlamento – com direito a abraço no presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no meio do plenário.
Trata-se do o 1º suplente de vereador no município baiano de Itiúba Aroldo Pinto de Azeredo, que recorreu à greve de fome, pela primeira vez neste ano, no dia 27 de maio, com o objetivo de ver finalmente aprovada a matéria. Dois dias depois, depois de promessas de senadores, ele interrompeu a “via crucis”. Mas, diante de seguidos adiamentos de análise da matéria, retomou o ato no último dia 9. Aroldo já havia feito uma greve de fome na Bahia para que o então governador daquele estado liberasse uma senha para a população ter total acesso aos gastos do governo estadual inaugurando uma fase de transparência jamais vista no Brasil. E também pedia um aumento linear para todos os servidores públicos estaduais logrando êxito.
Hoje (quarta, 17), depois do “alívio” da aprovação, Aroldo explicou ao Congresso em Foco o motivo do abraço em Sarney. “Eu diria que foi a emoção por ter acabado um sofrimento que tem se arrastado por longos anos. E por saber que os senadores me impediram de morrer, e assim me permitem cuidar dos meus filhos”, desabafou o suplente, acrescentando que, depois de oito quilos supostamente perdidos nos nove dias de greve de fome, tomaria “um suco de laranja e depois de algumas horas uma sopinha”.
“Fiz essa greve de fome para corrigir a injustiça feita ao Legislativo, que tem muito dinheiro para poucos vereadores fazerem farra, diminuindo a representatividade portanto a democracia”, emendou, oferecendo o sacrifício (“dores de cabeça e estômago, tonturas e cãimbras”) ao pai, de 92 anos, comunista histórico, aposentado pelo IBGE, homem honesto e de posições firmes. Ele se refere ao fato de o Tribunal Superior Eleitoral ter reduzido, em abril de 2004, por meio da Resolução 21.702, em mais de oito mil as cadeiras nas câmaras municipais do país, sem diminuir proporcionalmente os repasses.

Com informações Cogresso em Foco (Redação de Brasília)

Tags: Política.



quarta-feira, 7 de abril de 2010

FICHAS SUJAS ADIAM VOTAÇÃO DO PROJETO FICHA LIMPA


Aroldo Pinto de Azeredo e Danilo Gentili do CQC. Apoio total ao projeto FICHA LIMPA. Em entrevista Aroldo falou a Gentili da vergonha que é a compra de voto e afirmou," morrerei honesto até um dia ser reconhecido pelo povo. 98% dos políticos compram voto, pretendo me eternizar na minoria, disse Aroldo.


Com mais de 1,6 milhão de assinaturas, a proposta de iniciativa popular que impede a candidatura de políticos com "ficha suja" na Justiça sofrerá novo revés. O projeto deve sair nesta quarta-feira da pauta de votação do plenário da Câmara e ser enviado para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde passará por alterações. O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), reconheceu na terça-feira as dificuldades de votar o projeto de lei, conhecido como "ficha limpa".
"Há resistências. Já estou levando ao plenário, enfrentando resistências para não paralisar o processo", disse Temer. Em uma reunião prevista para esta quarta-feira, os líderes partidários deverão bater o martelo sobre a necessidade de a proposta ter ou não regime de urgência. "Mas eu temo que os líderes não queiram votar o regime de urgência. Aí nós devolvemos, se for o caso, para a CCJ, e lá nós vamos formatar em definitivo", adiantou o presidente da Câmara. "Não vota esse projeto amanhã (hoje). Há um temor de que o tiro saia pela culatra e a proposta acabe sendo rejeitada", confidenciou o primeiro vice-líder do bloco PSB, PC do B, PMN e PRB, Márcio França (PSB-SP).
Lideranças oposicionistas consideraram, no entanto, uma "manobra" a análise do projeto de lei pela Comissão de Constituição e Justiça. O PSDB, o DEM e o PPS estão dispostos a aprovar a urgência para que o projeto seja votado hoje no plenário da Câmara, sem necessidade de ser apreciado pela CCJ. "Sem dúvida é uma manobra dos partidos que não querem votar a proposta", acusou o líder do PSDB, deputado João Almeida (BA). "Eles (governistas) têm o controle da CCJ e vão deixar para sempre o projeto engavetado", completou o tucano. "Da nossa parte, o projeto terá urgência. Mas está se fazendo mais uma manobra para que o projeto não seja votado logo no plenário da Câmara", emendou o vice-líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO).
Michel Temer garantiu dar celeridade ao projeto, caso ele tenha de ser analisado pela CCJ. "Imagino que os líderes vão fazer propostas, que os deputados vão fazer propostas. Lá na comissão acho que será o palco próprio para formatar em definitivo o projeto. Haverá muitas emendas, haverá muita discussão em torno (do projeto). Mas o processo foi deflagrado com muita velocidade e agora não vai parar. Se ele voltar para a CCJ, eu vou agilizar", afirmou o presidente da Câmara.
Uma das ideias é alterar o projeto para que a punição dos "ficha suja" não seja referendada apenas pela Justiça estadual . A atual proposta torna inelegível por oito anos os políticos condenados em primeira instância, em órgão colegiado, por conduta dolosa (quando há a intenção de violar a lei). "Em alguns estados, o governador tem um poder muito grande e mesmo sendo um colegiado, ele pode agir para tornar seu adversário inelegível. Por isso, há uma preocupação para que haja alguma referência à Justiça federal", explicou o líder do PSB, deputado Rodrigo Rollemberg (DF). No caso, seria um julgamento pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Um dos motivos para as dificuldades de a proposta ser aprovada é o estabelecimento da inelegibilidade para políticos condenados em primeira instância, desde que a decisão tenha sido tomada por um colegiado de juízes. A maioria dos parlamentares defende que só fiquem inelegíveis políticos condenados em última instância pela Justiça. O texto da proposta que deverá ir para a CCJ pune a prática rotineira dos políticos de renunciar ao mandato para evitar abertura de processo de cassação. Pela proposta o político que renunciar para escapar da cassação não poderá se candidatar nas eleições seguintes.
O projeto de lei prevê ainda que os políticos ficarão inelegíveis por até oito anos depois de cumprirem a pena estabelecida pela Justiça. Pela legislação atual, os políticos perdem o direito de se candidatar oito anos depois da condenação, sem incluir o prazo de cumprimento da pena. Polêmico, o projeto dos "ficha limpa" precisa dos votos favoráveis de 257 do total de 513 deputados para ser aprovado na Câmara. Depois, ele terá de passar pela apreciação dos senadores. Ou seja, dificilmente a proposta será aprovada antes das eleições de outubro deste ano.
Fonte: (Com Agência Estado)


Não podemos desistir desse projeto, temos que nos unir. A população brasileira tem que admitir que o problema não reside em todos os políticos e sim na escolha, na hora de votar. Precisamos fazer uma grande campanha de renovação do Congresso Nacional, das Assembléias estaduais e nos cargos do executivo. Chega desse jogo perverso do dinheiro em primeiro lugar.
Quando o eleitor perceber que no Brasil estão deixando de lado a ideologia política para que os políticos se mantiverem no poder estaremos no caminho certo. Para reverter esse acordo perverso entre todas as legendas que dominam o Brasil é fácil, basta não votar em candidatos que ostentam mandato, renovar 100% e parar com a frase mais covarde da humanidade: "Todos são iguais".
Aroldo Pinto de Azeredo
Político Ficha Limpa
074-9115-6834



terça-feira, 6 de abril de 2010

FÓRMULA DO PODER: ACOMODAR AS DIFERENÇAS

Aroldo Pinto de Azeredo em Brasília vamos passar o País a limpo aprovando o projeto que elimina os Fichas Sujas, deputado limpo vota sim.

Quando morei em São Paulo, trabalhei com um homem muito marcante, alemão, amigo de infância de HELMUT KHOL, ex-Chanceler da Alemanha, senhor Thomas Ludwig Perzl. Costumava ouvir deste homem ríspido, correto e durão a seguinte frase: “Aroldo, criaram uma coisa maravilhosa no seu país que são as leis trabalhistas, mas uma coisa que detesto é esse jeitinho brasileiro.” O velho Thomas morreu de câncer e o jeitinho brasileiro continua. É comum ouvir a frase, "tem jeito pra tudo e só não tem jeito pra morte". Por enquanto, pois tem muitos milionários mandando congelar seus corpos em nitrogênio, sonhando com os recursos da ciência. E na política é assim, o jeitinho é que vale. O Lula reclamou muito das bordoadas da polícia na época dos militares, mas recebia mimos de Geisel. Fez nome jogando o povo contra empresários e escolheu José Alencar como vice. Político não pode ser muito radical, mas não podemos esquecer-nos do imprescindível, lembrar do que já foi um dia. Imagine que contradição histórica se o Lula começasse a achar sindicalistas chatos e inconvenientes. Quem ensina a falar não pode mandar calar. Quero que fique bem claro: o Lula, a julgar pela trajetória dele, é uma das figuras mais extraordinárias do mundo. Isso mesmo. Ele tem o direito de cometer gafes, não acredito em ninguém perfeito demais. Sou um brasileiro que posso criticar o Lula, com imparcialidade, pois venho acompanhado e ajudando o Lula há não menos que 28 anos. O engraçado é que no ano de cada pleito, todos os políticos, digo a maioria (toda unanimidade é burra), ficam camaradas, bonzinhos, preocupados com os nossos problemas e depois ficam ocupados demais. Eis a questão onde quero chegar. Digamos que o povo passasse a eleger quem age naturalmente, sem comprar votos e por sua vez, o político correspondesse com os mesmos tratamentos dispensados no período eleitoral, durante todo o seu mandato. Seria tão fácil. Mas a verdade é que político bom no Brasil é quem tem jogo de cintura, a velha ginga carioca, o jeitinho brasileiro e que faz esquema pesado para se capitalizar para sair comprando eleitor a torto e a direito. Ah! Rui Barbosa, ilustre conterrâneo, que frase maldita: os tempos de ter vergonha de ser honesto. Isso vai passar. Se Castro Alves estivesse vivo, se extasiaria em ver um Obama como homem mais poderoso do mundo, honestamente. Felizes tempos se aproximam. Lula, ex-operário, ex-pobre, ex-retirante nordestino, hoje, o homem mais popular da América Latina. A democracia é perversa com os algozes do passado e carinhoso com quem padeceu perseguição. Rogamos ao Senhor nosso Deus para que o Obama lembre-se da mãe África e Lula não fique zangado com suplente de vereador e muito menos os nordestinos pobres que o vêem como uma fonte de inspiração. A educação de Alencar foi muito diferente da que o Lula teve, mas se ajustaram e se completaram. As diferenças se acomodaram e a resultante todos sabem: O PODER.

Aroldo Pinto de Azerêdo
Fone: 074-9115-6834

sábado, 3 de abril de 2010

O SONHO NÃO ACABOU


Aroldo Pinto de Azeredo abraça o Presidente José Sarney dentro do senado comemorando a aprovação da emenda 58, juntamente com os seus colegas guerreiros de todo o Brasil. Um sonho sonhado junto, logo será realidade.

A nossa trajetória sofrida no Congresso Nacional para desmascarar quem defendia a tese que recompondo as Câmaras em todo o Brasil, aumentaria as despesas foi árdua, mas ao fim conseguimos emendar a Constituição e cortar repasses para as casas legislativas municipais. Notícias recentes demonstram que há muita contradição na atitude casuística do Supremo Tribunal em afrontar a Carta Magna mantendo privilégios de vereadores, porque com quadro reduzido e dinheiro farto está claro a farra das Câmaras municipais em todo o país. Se os Ínclitos Tribunais apregoam a moralidade porque não exige a aprovação do projeto Ficha Limpa? Onde está a OAB? E a PGR com o seu procurador? Vamos todos lutar pelo projeto que barra os Fichas Sujas. Sempre disse que o problema não está na quantidade e sim na qualidade. E se o problema for quantidade, não vejo os ministros preocupados com o dinheiro que sobra nas Câmaras Municipais do Brasil. O problema do Brasil não é mais ou menos vereador e sim a CORRUPÇÃO ELEITORAL. (Aroldo de Azeredo)

Vejam o que aconteceu em Itaporã. Um Juiz entende de Leis, fez concurso. Não se pode comparar com ministros que foram indicados por políticos de plantão:

"Câmara de Itaporã empossa dois vereadores"

Em sessão solene Édio Barreto e Sérgio Barcellos tomam posse em Itaporã.
Atendendo a uma decisão judicial proferida pelo Juiz de Direito da Comarca de Itaporã Dr. Adriano da Rosa Bastos, a Câmara Municipal de Itaporã empossou na ultima terça-feira (2) os suplentes de vereador Édio Barreto (PMDB) e Sergio Barcellos (PT).
Através dos autos de nº 037.09.100821-9 tendo como autores Sergio Barcellos e Edio Barreto, e com réu o município de Itaporã, a decisão judicial saiu no dia 29 de janeiro de 2010, determinando a posse imediata dos dois vereadores.
A decisão judicial embasa-se no pressuposto de que a constituição federal e a lei orgânica do município amparam a pretensão dos requerentes, uma vez que a lei prevê o numero de 11 vereadores no município.
O teor do texto da decisão relata que: ainda que haja resolução do Tribunal Superior Eleitoral limitando o numero de vagas ao cargo de vereador, isto não pode implicar em prejuízo aos autores, visto que a resolução não pode revogar lei, notadamente uma Lei Orgânica Municipal que está em conformidade com os preceitos constitucionais.
Na ultimas eleições Edio Barreto obteve 416 votos, ou seja, 3,98 % e Sergio Barcellos 303 votos sendo 2,90% dos 10.452 votos válidos, (nominais e legenda), de maneira que, dividindo estes votos pelo numero 11 (vagas de vereador) obtem-se o quociente eleitoral conforme o art.106 do Código Eleitoral.
Assim que tomou conhecimento da decisão judicial, o Presidente da Câmara de Itaporã, vereador Givanildo Spessoto Rondina, expediu edital de convocação a todos os vereadores para comparecerem na sessão extraordinária na terça-feira (02), onde aconteceu posse em sessão solene com a presença dos vereadores e demais autoridades municipais.



sexta-feira, 2 de abril de 2010

SER CANDIDATO OU NÃO SER NO BRASIL?

 Aroldo Pinto de Azeredo pedindo ao Presidente da Câmara Federal, Michel Temer para acelerar o PLP 518/09, denominado Ficha Limpa. Não aos políticos sujos!






Ser candidato a um cargo político no Brasil, para a grande maioria é como entrar num comércio ilegal. E assim os mais corruptos, contando com a conivência de grande parcela da sociedade, com pose de arautos da moralidade o quer. Quando uma pessoa do meio popular disse, nas ruas de minha cidade: "O Aroldo Pinto de Azeredo é muito batalhador, corajoso e honesto sendo conhecido em todo o Brasil e vai ser candidato a deputado estadual". Alguém retrucou do outro lado: "Mas ele é pobre e não tem dinheiro, é competente, inteligente, honesto, mas não tem dinheiro, não tem os milhões necessários". A pergunta que não quer calar, para que tanto dinheiro? Para comprar votos?
Onde está escrito na Constituição que para ser candidato a um cargo eletivo tem que ser rico?
Portanto, a ética e a moral me obrigam a dar uma resposta a esse flagrante preconceito com os pobres do Brasil e total desrespeito com o ser humano. Mesmo sem dinheiro, mas com dignidade, pretendo continuar na política, atuando de modo crítico para colaborar com nossa juventude. Os eleitores incautos que me desculpem, mas bom mesmo é ser honesto, lugar de ladrão é na cadeia. E se não for aprovado o projeto que barra os fichas sujas, dificilmente serei candidato a deputado ou outro cargo político. O Brasil precisa de um estímulo. Algo tem que mudar, para melhor.

Aroldo Pinto de Azeredo
E-mail: aroldoazeredo@gmail.com
Tel. 074-9115-6834