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Aroldo Pinto de Azeredo e a verdade

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Desafio de Dilma é ampliar “herança bendita” de Lula.

A presidente eleita Dilma Rousseff disse que o principal desafio da área social nos próximos anos será ampliar e aperfeiçoar a “herança bendita” que será deixada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A observação ocorreu durante encontro ontem (quinta-feira) com 18 especialistas de diversas áreas que avaliaram as possibilidades de erradicação da pobreza no Brasil. O novo governo terá um fórum permanente para a área social, com estudiosos do assunto e representantes de vários ministérios.
Dilma reafirmou o seu projeto – reiterado durante a campanha eleitoral de – de incluir mais de 750 mil famílias sem filhos como beneficiárias do Bolsa Família. Quer também dar escala a programa social específicos para população de rua, comunidades indígenas e quilombolas. A ministra do Desenvolvimento social, Márcia Lopes, afirmou que o reajuste do Bolsa Família permanece indefinido e que vários cenários serão apresentados à presidente eleita nos próximos dias. “O reajuste acontecerá. Temos vários estudos, vários cenários que serão apresentados a ela, e ela tomará a decisão”, assinalou.
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, também presente à conversa, avaliou ser possível antecipar a meta de erradicar a miséria no Brasil de 2016 para 2014. Para Pochmann, a possibilidade “cabe no Orçamento. Reparou que não pode, porém, “ser função exclusiva do governo federal (e sim) deve ser articulada, integrada com diferentes esferas de governo.” O economista Marcelo Néri, d Fundação Getúlio Vargas, comentou que a futura presidente deverá priorizar a erradicação da pobreza entre as crianças, com investimentos em creches e no atendimento a primeira infância. Nos próximos dias, a equipe de transição vai ouvir estudiosos das áreas de segurança pública e saúde.

Microempresa
O primeiro ministério que o Governo Dilma implantará será o da Micro e Pequena Empresa. É o que afirmou o presidente do PT e um dos coordenadores do governo de transição, José Eduardo Dutra. Sobre o desenho do novo governo, Dutra não deu mais detalhes, o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, já teria sido convidado pela presidente para permanecer na pasta. Mantega teria também aceitado o convite, segundo informação do Jornal Folha de S. Paulo. Oficialmente, a nominata do ministério deverá ser anunciada somente no dia 15 de dezembro. (Com Agências Brasil)

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